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O PAJU

Foi em 1962 que o PAJU nasceu, com o título inicial de PASSATEMPO JUVENIL, adotado mais tarde para PAJU. Percorreu desde aí, as mais prestigiadas estações de rádio, acompanhando também a evolução que, no decorrer das últimas décadas, tem marcado as ondas radiofónicas.

Começou na saudosa Rádio Peninsular dos Associados de Lisboa, depois pelos Norte Reunidos, pela Rádio Renascença (onde se manteve cerca de trinta anos), pelo Rádio Clube Português e numa série de rádios locais espalhadas pelo Continente e na Ilha da Madeira (Posto Emissor do Funchal). Marcou presença em África, em Angola e em Cabo Verde e ocupou um espaço semanal no programa Antena Ibero-Americana, transmitido em dezenas de rádios de Espanha e América Latina, onde divulgava a música portuguesa, recebendo nos anos 90 um prémio internacional por essa colaboração.

Procurou estar sempre na primeira linha do acontecimento, da novidade e da reportagem. Trouxe até nós os ecos de festivais de música, cinema, de acontecimentos desportivos, de feiras e exposições. Editou uma revista própria, produziu programas ao vivo em salas de espetáculos e onde se estrearam muitos nomes conhecidos da música portuguesa. Nos anos noventa lançou a sua etiqueta discográfica e foi pioneiro também numa forma de "marketing" inexistente em órgãos de comunicação social, criando um símbolo próprio, o boneco PAJU.

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O boneco PAJU

Após uma ausência que podemos considerar curta, em 48 anos de vida, e não deixando de rever o passado, o PÁJU continua com os olhos postos no futuro, aqui, em PAJU.PT.

Cabine de locução do Rádo Peninsular

Cabina de locução do Rádio Peninsular, onde o PAJU começou

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